Hoje, em centésimo nonagésimo sexto post aqui no Startblog, da série, empresa Start Tv Company, de dentro para fora.
A história foi marcada por grandes gênios da humanidade. Ficaram anos observando, estudando, planejando suas invenções e quase sempre resumidas na simplicidade do resultado. Quem diria que visionários de tempos tão remotos ajudariam a moldar o rumo das civilizações, ainda mais, transformar a história do mundo. Acompanhe-nos e conheça a história dos números que nos inspiram diariamente.
Há mais de 300.000 anos atrás o homem que vivia nas cavernas havia a necessidade de contar, até mesmo, desconhecendo a nomeação. A contagens sempre existiu, muito antes dos grandes nomes da matemática terem criados os números. Podemos dizer que todos usaram os números para dar vida a suas criações.
Materiais antigos da época, foram encontrados, mostram através da escrita nas cavernas e em ossos talhados como poderia ser a vida destes homens.
Dizem que utilizavam pedrinhas para contagem. Com a quantidade, a dificuldade para guardar tantas pedrinhas aumentou, nascendo os conjuntos.
Cada unidade era representada por uma pedra branca.
1 pedra branca = 1 unidade
1 pedra preta = 5 pedras brancas
1 amarela = 10 pedras brancas ou 2 pretas
Outro recurso comum do século era contar a distância e tempo por nós em cordas, como também, utilizavam o corpo humano como instrumento de cálculo, usando os dedos da mão e pés.
Os povos conforme a sua realidade e instrumentos da época, foram encontrando a sua maneira única de contagem.
Os sumérios da Mesopotâmia faziam agrupamento por 60 – Utilizavam a posição representada por símbolos para grupos com uma determinada quantidade.
Os Egípcios excelentes construtores, criaram a sua contagem baseada nas experiências diárias. O número 1 = linha – 2 = corda e 3 = corda espiral. Haviam os números imponentes, representados pela lótus, esfinge e faraós.
“Os sumérios nem sonhavam com 1 milhão”. Somente os faraós precisaram utilizar esta quantidade para contar os seus prisioneiros.
Como ótimos construtores assíduos, havia uma necessidade da precisão no cálculo, entretanto, basearam-se em seu braço e criaram a medida cúbica – á régua, um simples bastão. Com isso, levantaram pirâmides perfeitas que marcaram a história.
Na Grécia podemos citar Pitágoras explorador dos números. Usava a junção de grupos para criar formas como 3 o triângulo – 4 = quadrado e assim por diante.
Podemos citar a música que tem relação com a combinação de harmonia. Foi realizada pesquisas em potes cheios de água com proporções diferenciadas e tocadas.
O resultado, em cada pote, houve variações de melodias e notas. Os números inteiros foram representados com a melodia perfeita, a nota certa = matemática.
A interação do peso de cada pote é uma perfeita relação de um para dois. Os potes tocados ao mesmo tempo, em duplas, não ressoam bem, equivalem aos números quebrados 1,65.
Pitágoras dizia que a harmonia é a combinação de números inteiros. Com isso a matemática explicaria a harmonia, melodias e cosmos. - “A música das esferas”.
Arquimedes de Siracusa foi um matemático, físico, engenheiro, inventor e astrônomo grego que adorava jogos.
Arquimedes levou a matemática a outro patamar.
Os gregos focados no poder e organização de seus exércitos. Utilizavam contar seus soldados e os mortos. Diferenciavam-nos por seções e nomes.
Os Romanos haviam sistema ordenado. Seus números traziam uma contagem grandiosas, foram expandidos para o mundo.
Podemos dizer que os Romanos, Gregos e hebraicos haviam um sistema numérico eficiente. As letras representavam os números.
A civilização Maia contavam conforme o tempo. Criaram sistemas numéricos por símbolos e figuras.
Números Orientais – pelo povoado mais antigo, os chineses, sistema decimal, representado por traços e eram gravados em ossos e cascas.
Os número usados até hoje, foram criados na Índia, muito antes dos romanos, há milênios, usavam os números para garantir a produção das flores.
Foi na Índia que surgiu o número 0 a partir da mudança de posição ente o número 1 e 0. Avançaram muito comparados aos outras populações.
Ao longo do tempo, a transformação ocorreu, copérnicos, cristãos e outros. No final do Séc. XXII os Indianos já usavam os números corretamente.
Conforme dados históricos, Fibonacci - filho de um diplomata Italiano - teve o conhecimento da arte dos números. Arte dos nove símbolos indianos. O sistema permitia calcular rapidamente, facilitando o processo.
Em 1202 escreveu o Livro dos cálculos, maior matemático dos tempos. Facilitou com a contagem para os comerciantes poderem elevar seus lucros. Também criou a proporção áurea – PHI.
Com a resistência da mudança dentro do mercado. Após séculos, Fibonacci conseguiu vencer os números Indianos. O número 0 e 1 traziam melhores resultados e juros. Os outros foram utilizados para cálculos de latitude no Ocidente.
A evolução mudou o curso da história de uma era.
A palavra muitos e nenhum eram utilizadas por diferentes civilizações, as quais, não haviam contato com a urbanização. Porém sabiam contar, sem citar os números. Os números não faziam parte do vocabulário deste povos.
Representados pelos períodos do dia, a posição do sol. Os aborígenes ao tocarem o didgeridoo - instrumento de sopro dos aborígenes - batiam levemente um pedaço de toco de árvore no instrumento para a comunicação com os animais. Enraizados em suas culturas, partilhavam o chapati (pão) sem ao menos, conhecerem os numerais.
Neste caso, os sumérios, do Sul da Mesopotâmia, haviam necessidade de transformar o cone em um número, nascendo a contagem matemática.
Será que é porque haviam muitas pessoas vivendo em um mesmo local? Sabemos da importância da organização em cidades para viver em harmonia.
Com base científica e arqueológica a história só pode ser citada com provas e vestígios físicos. Foram encontrados ossos marcados pelo homem da caverna.
Uma sequência de “I” iguais nos dois lados do osso, exatamente a mesma quantidade de traços, há mais de 3 bilhões de anos atrás.
Será que o conhecimento e todas as criações do Universo, existiam antes mesmo das descobertas? Só faltava o “instrumento” o homem para que a evolução pudesse dar procedência? Podemos dizer que os homens da caverna se tivessem o conhecimento, saberiam que aquela ação era uma contagem.
Com isso, baseados nesta prova sólida do osso, realizada por estudiosos, somente 20.000 anos atrás surgiu o número 1. O osso encontrado no Congo, lembrava o formato de 1 dedo.
Uma curiosidade entre alguns animais é a capacidade de contar até 4.
Os números naturais eram um bom começo, o trabalho dos matemáticos nos levou a descobrir outros tipos de números, por exemplo os inteiros os quais são uma extensão dos números naturais que incluem os números inteiros negativos, onde passam a ser muito importantes em nossas vidas.
Temos o conhecimento que os números surgiram da necessidade humana de mostrar, contar, demonstrar e medir.
Desde a antiguidade, eles já eram utilizados, principalmente na parte do comércio, usando os números para se fazer cálculos, hoje em dia os números se tornam mais importantes pelo grande desenvolvimento mundial, principalmente no setor comercial e financeiro, fazendo com que estudiosos aprimorem-se.
Em 1.600 Gottfried Wilhelm Leibniz considerado um grande matemático, trouxe o cálculo diferencial e integral para eliminar o erro humano nas contas.
O número Indiano espalhou-se para Europa e pelo mundo.
No século XVII surgiu a análise combinatória. Nascendo um novo formato de matemática por Balise Pascal e Pierr de Fermat.
Os números são símbolos que expressam valores, quantidades e auxiliam na demonstração de cálculos matemáticos, sendo fundamentais no desenvolvimento para realizar contas, balanço do negócios, entre outros fatores.
Eles estão presentes muito além ciências exatas, Ao analisarmos minuciosamente, podemos ver seu uso nas tarefas diárias. Na escola, na bolsa de valores, empresas, esportes, programadores, senhas, preços, idade, aniversários, lista de itens de mercado, controle de estoque e milhares de outros exemplos.
Reagem diretamente na economia mundial e influenciam o comportamento humano, seja nos ponteiros do relógio ou contagem de dias e anos. Um fator essencial nos negócios é conhecer os números detalhados para o controle da entrada e saída do lucro.
Permitem o amadurecimento e progresso, tornam-se parte do dia-dia ao ponto de nem pensamos mais sobre eles. Vão além da numeração, medição e quantificar, auxiliam a compreender todos os fenômenos da humanidade.
Toda criação tem o seu papel para que haja evolução na história e crescimento da vida no planeta.
Ao analisar suas ações diárias, verás que também somos números!
Esteja aberto as transformações da evolução 4.0 e surpreenda-se com o que está por vir.
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Até o próximo post,
CEO | Starttles
Start Tv Company
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