Hoje, em centésimo septuagésimo quinto post aqui no Startblog, da série, empresa Start Tv Company, de dentro para fora.
O homem apresenta inovações tecnológicas constantes na era digital. Nos anos 90 já se falava das cidades inteligentes. Um projeto que estava no papel e ao passar dos anos, tonou-se respeitado. Atualmente ativo em muitos países pelo mundo e governos. Acompanhe-nos e veja o que significa e como funciona a Smart cities. Muito se fala na internet das coisas, máquinas inteligentes, robôs domesticados, sensores, drones entregadores, armazenamento em nuvem, processamento de dados, aplicativos que facilitam a vida das pessoas. Estes são alguns recursos que serão muito solicitados para elevar o nível dos centros urbanos.
O planeta está em transformação, os árticos estão se movendo e os animais sentem as mudanças devido à resiliência climática. Com isso, a humanidade repensa em novos hábitos sustentáveis. As cidades inteligentes estão cada vez mais ativas e trazem visão e melhoras efetivas a todos.
Desde espaços comuns, indo além da superfície. Enfatizam, não só, infraestrutura e/ou design como também - reflete diretamente a economia, população, segurança pública, transporte e meio ambiente. Integram planejamento, liderança e transparência.
Podemos citar as hortas em locais compartilhados, jardins verticais em prédios no meio da cidade, orgânicos em terraços de grandes shoppings. Cisternas domésticas, composteiras, reaproveitamento da água da chuva para regar às plantas e manter os espaços verdes as cidades.
Sistema de captação de a luz solar para energia e aquecimento de água até aplicativos como; o Waze que facilita a mobilidade de centenas de milhares de usuários em tempo real, melhores condições de trânsito e caminhos alternativos.
As Smart Citeis vem agregar soluções aos centros urbanos, juntamente entre tantas tecnologias. São desenvolvidos para enriquecer a qualidade de vida e o local. Todas com objetivo sustentável, rentável e inteligente.
Conforme avaliações da Urban Systems e parceiras rankearam as mais desenvolvidas nas categorias gerais, urbanismo, energia, meio ambiente e mobilidade integrada.
Destacando-se o Rio de janeiro, RJ nas categorias; tecnologia, economia e inovação. Mobilidade é a capital gaúcha, Porto Alegre, RS. Em urbanismo Maringá, PR como também Curitiba que investiu em semáforos especais para idosos e deficientes com cartão magnético, destacando-se em mobilidade e urbanismo. Minas Gerais, BH referente ao meio ambiente. E a vencedora em energia foi Pirassununga, SP.
Buenos Aires elevou a qualidade de mobilidade urbana e redução dos gases emissores ao meio ambiente. Tecnologia através de aplicativos informando problemas na estrutura urbana.
Podemos citar nas cidades inteligentes as redes hidráulicas monitoradas por centrais remotas, sensores subterrâneos para controle do tráfico, reset necessário e sistemas de micropurificação para o máximo de aproveitamento da água.
Destaca-se Nova York, aproximadamente dois anos, após desabilitarem as cabines telefônicas, parceiros disponibilizaram acesso à internet aos residentes, realizado em uma plataforma online contendo informações de atrações, notícias e entretenimento local.
Com os sensores de presenças em escolas, há redução de emissão de gás carbono, economizando milhões por ano. Sistema de acompanhamento instantâneo do transito, elevando as estatísticas em tempo real.Os resíduos a vácuo, na Europa, fazem parte de uma realidade já consolidada – coleta pneumática – elimina o trabalho manual, ajuda na redução de odores, emissão de gás carbono e consumo de combustível dos caminhões de coletas. Havendo uma organização, conforto dos usuários, progresso no trânsito urbano e infraestrutura.
Em Amsterdã, Holanda há uma plataforma de suporte e incentivo para instituições, empresas e cidadãos desenvolvam projetos verdes, para melhoras na qualidade de vida urbana de todos os habitantes. – app Appening Amsterdam (diversão à noite) Drive Carefully (alertas aos motoristas ao se aproximarem de escolas).
Em Tóquio, diversas empresas são responsáveis por difundirem tecnologia revolucionária para a cidade, podemos citar a Panasonic que reutilizou uma antiga fábrica para constrição de casas autônomas, sistemas que indicam o melhor período para lavar a roupa, baseada na previsão meteorológica. A vila olímpica será abastecida com energia sustentável, projeto para as olimpíadas de 2020.
O grande desafio neste momento é tornar o conceito realidade e encontrar formas de adequar os orçamentos públicos a projetos inteligentes nos planejamentos urbanos.
Centenas de startups em Copenhage na Dinamarca direcionam seu mercado para facilitar a comunicação entre o setor público, indústrias e universidades. Tornando-se um estudo em tempo real de novas tecnologias inteligentes diante os desafios da mudança climática e urbanização.
A cidade de Curitiba transformou os transportes públicos antigos em escolas móveis e aplicativos para facilitar a mobilidade urbana. Criaram um sistema de troca de reciclados por verduras e frutas frescas. Ao mesmo tempo, não teve inovações tecnológicas agregadas ao desenvolvimento da cidade, repercutindo no trânsito, energia, água entre outros.
Para ser listada como Smart Citeis, a tecnologia tem que ser aliada para que ocorram evoluções na infraestrutura dos centros urbanos. Apresentar resoluções eficientes e ágeis, facilitando a vida dos habitantes. Fique por dentro nas novidades, inscreva-se.
Até o próximo post,
CEO | Starttles
Start Tv Company
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