Hoje, em centésimo septuagésimo quarto post aqui no Startblog, da série, empresa Start Tv Company, de dentro para fora.
O consumidor é atraído pelos Shoppings Centers, pois nele há, em uma única estrutura, produtos variados de diferentes lojas, marcas e segmentos. Trazendo praticidade e ganho no tempo. Seguindo esta linha de raciocínio o marketplace entra em ação no Brasil em 2012, crescendo gradualmente, ganhou força incomensurável nos últimos anos. Acompanhe-nos e veja um pouco mais sobre este assunto, que mudará o rumo do seu negócio.
Marketplace é similar ao shopping físico, à diferença que é virtual. O usuário encontra os produtos ou serviços em um só lugar, além de o pagamento ser feito em uma única transação. Imagine que está buscando online “artesanato em cimento” pesquisa em sites diversos, os conhecidos, boas recomendações, os indicados ou o principal que tenham qualidade e bom preço. Pode encontrar na Elo7, especializada em artesanato, adaptada a este tipo de negócio.
O formato marketplace para o consumidor é um cenário perfeito, uma vez que ele economiza nas buscas simplifica a procura pelo melhor produto e preço. Amazon, empresa norte americana deu o start do marketplace pelo mundo. Em destaque no Brasil, o Mercado livre, exemplo de sucesso. Já postamos na sexta CEO a história destas duas empresas confira o sucesso da Amazon, aqui e o Mercado Livre aqui ou acesse a playlist e confira os cases de sucesso.
Serão listadas as marcas que fazem parte do portal, dando a você a melhor opção de escolha. Atualmente, são muitas as empresas que seguem este formato de negócio pelo mundo, devido à diversidade de produtos, agilidade para comprar e a divulgação inclusa, como: Submarino, Walmart, Americanas e Shoptime operam no modelo B2W – Transações online. Já outras; E-bay, OLX, Bom Negócio e similares atuam no modelo C2C – Customer to Customer, transação online com venda física.
Grandes nomes do e-commerce abriram as portas para o marketplace e tem elevado bruscamente o aporte de pequenas empresas, pela variedade de produtos e serviços. Neste caso, elas comercializam seus produtos no site das grandes marcas, fica a dica, uma espécie de “loja virtual” poupando o lojista em manter produtos em estoque.
Este modelo de negócio geralmente é listado por categorias, eletrônicos, educação etc. No caso do extra.com.br reúne em sua plataforma diversas marcas, cada uma no seu segmento, listadas em categorias como, automotivo, casa e construção, calçados, moda entre outras. Acima de 150 mil produtos. A gigante responsável pelo extra e Ponto Frio, Casas Bahia é a CNova, uma das responsáveis pela popularização no Brasil.
Outra vantagem para o consumidor é a visibilidade, já que uma vez na plataforma neste formato o usuário encontra facilmente sua loja. O valor do produto, armazenamento e logística são de responsabilidade da empresa que comercializou os produtos.
A plataforma fará a intermediação do lojista com o consumidor. Após a confirmação da transação será repassada a porcentagem do valor das vendas ao lojista. É importante definir como será o pagamento, por comissão, podendo chegar até 30% ou uma porcentagem do lucro.
Este modelo de negócio eleva sua receita com a comissão das vendas e o aluguel na plataforma, como alugar uma loja no shopping. Com a variedade de produtos ofertados há o estímulo à compra, confiança dos clientes aumenta, crescendo o número de fidelização, como também o ticket médio. Além de expandir sua atuação no mercado.
Toda estrutura é feita pelo operador do marketplace, atendimento, campanhas de marketing, transações, aliviando para o lojista o trabalho e investimento. Valorizando o aluguel que ele aplica na plataforma, transformando em novos clientes.
Cada marca tem o seu diferencial, é importante criar campanhas diferenciadas para cada uma delas. Aumentando as vendas e criando uma relação de confiança para o cliente procurar o e-commerce.
Citamos o potencial de criar uma plataforma marketplace para o seu negócio, sendo vantajoso para todos os envolvidos, consumidor, lojista e intermediário da plataforma.
Mesmo para os gestores experientes em tecnologia, gerenciar um e-commerce não é tarefa fácil. Para os lojistas destacarem-se neste modelo de negócio, será preciso muito trabalho, conhecimento e divulgar em canais de venda variados para um bom desempenho.
Trouxemos os pontos mais importantes e definição do marketplace. Acompanhe-nos no próximo post relacionado a este assunto que iremos abordar como iniciar neste tipo de negócio ou como agregar o seu e-commerce ao marketplace.
Faça o Business Plan e invista no aumento de suas vendas. Esta é sem duvida, uma ótima proposta para atualidade.
Até o próximo post,
CEO| Starttles
Start Tv Company
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