Hoje, em nosso quadragésimo quarto post aqui no Startblog, da série, empresa Start Tv Company, de dentro para fora.
A gravata é um acessório elegante e cultural, simbolizando o poder masculino. Trás diversos modelos, tecidos, cores, texturas, formatos e até hoje simboliza o respeito e a formalidade. Acompanhe o nosso post sobre o surgimento e nós de gravata.
Há milhares de anos já eram usados por soldados imperiais, cachecol com um nó envolta do pescoço, representando a elite entre tropas. Há registros que dizem, "O lenço protegia não só do calor, mas também servia para estancar sangue e limpar a boca, por exemplo."
Os romanos as chamavam de focale, utilizavam um tecido no pescoço, semelhante à gravata para aquecer o pescoço. Sendo esquecido pela história e nascendo novamente, séculos após, nas ruas.
O termo "gravata" deriva do francês "cravat, significa croata. Em meados de 1935, soldados mercenários croatas, utilizavam um tecido envolta do pescoço, chamado por eles, croat. Ao chegarem a França com um tecido rústico de algodão em volta do pescoço, despertou um alvoroço entre o Rei Luis XIV e o Cardeal Richelieu. Ficaram curiosos com aqueles traje dos soldados e os oficiais com um tecido mais refinado, a seda. O Rei Luis XVI, ordenou o novo traje usado pela realeza e nobreza.
Como os franceses são inovadores da moda, adaptaram este traje croata para o uso pessoal do dia a dia. Sendo fabricado nos tecidos de linha e renda, usado com um nó na frente e as pontas soltas.
No século XIX eram usados os modelos borboletas pelos jovens militares. No Século XVII o exército representava a sua nobresa com o lenço no pescoço, utilizado até o hoje para indicar respeito e formalidade.
Foi durante a revolução industrial, no século 19 que originou a gravata estreita e longa, influenciando os modelos atuais. Jesse Langsdorf, em 1926 cortou o tecido em três partes, assim nascendo a gravata moderna.
Com a mudança dos tempos, a gravata acompanhou o mercado. Teve sua forma alterada conforme a moda, economia e atitudes do universo masculino.
Como a França tem uma grande influência da moda, na Capital da Croácia, Zangreb, você encontra a autêntica gravata, com seda italiana, vinda de gerações, um símbolo cultural com a marca de uma nação.
Muitos homens que não sabem dar o nó em sua gravata, pedem para amigos e quem estiver por perto. São importantes para cada ocasião e vestimenta.
Acompanhe os tipos de nós e aproveite as ilustrações para aprender a dar o nó em sua gravata.
Algumas dicas: Para iniciar a técnica utilize uma gravata de uso; Prefira os tecidos mais finos para o nó ficar elegante; Faça de frente para o espelho; Vista uma camisa de colarinho e pratique.
O nó simples
Faz parte do dia a dia por ser um nó clássico, entre os outros. Simples de fazer e com um resultado que condiz com a maioria das gratavas e modelos de camisas. Com um ótimo caimento em estaturas elevadas.
O nó semi Windsor
Sugerimos dar este nó em gravatas finas.
O nó Windsor
Origem inglesa, popularizado pelo duque de Windsor. Perfeito para ocasiões especiais para se apresentar.
Ideal para colarinhos italianos ou Windsor. Ele é complexo para fazer. O importante é esconder o último botão da camisa e cair entre as duas partes do colarinho.
No início pode parecer complicado, com a prática dominará a técnica.
Agora que conhece a história da gravata, dê o valor na hora de fazer a sua escolha, pratique e compartilhe com os amigos. Aguarde o nosso vídeo com os modelos de nós.
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CEO | Starttles
Start Tv Company